Conselhos

TIPO DE ADUBAÇÃO

Adubação de fundo

É a adubação que se realiza no momento da preparação do terreno e se incorpora com os restantes fornecimentos de matéria orgânica e corretores do solo.

Devem ser utilizados adubos completos de libertação lenta do tipo COMPO FLORANID Adubo Relva Implantação e Regeneração, que asseguram uma nutrição ajustada às necessidades do relvado durante um longo período de tempo (2 ou 3 meses) e que fornecem outros nutrientes básicos para o seu desenvolvimento futuro, para além do próprio azoto.

Adubação de manutenção

Uma vez instalado o relvado, devem fornecer-se continuamente os nutrientes de que este necessitará. Se bem que antigamente se costumasse adubar o relvado com muita frequência com adubos ricos em azoto muito solúvel, hoje em dia devem utilizar-se adubos de libertação lenta do tipo COMPO FLORANID que asseguram uma nutrição ajustada às necessidades do relvado durante um longo período de tempo (2 ou 3 meses), sem risco de queimaduras. Atualmente esta é a opção mais utilizada na maioria dos relvados de toda a Europa.

 

COMO E QUANDO DEVEMOS ADUBAR

A adubação será efetuada 1 ou 2 dias após um corte (a relva deve estar curta e baixa).

O adubo deve ser espalhado, sempre, na ausência de vento.

As épocas recomendadas para adubar o relvado são aquelas em que a relva tem um crescimento mais intenso:

Primavera (afilhamento e estolonização das plantas jovens)

A primavera é uma fase de regeneração muito importante para o relvado; é o período em que as plantas necessitam de mais nutrientes.O outono (reforço dos sistemas radiculares)

É o momento em que o crescimento das folhas é interrompido. A fertilização de finais do outono é muito benéfica para os relvados castigados pelo inverno e potencia o crescimento e regeneração radicular. O relvado resiste melhor ao inverno e tem mais reservas para a primavera.

 

COMPO FLORANID ADUBO RELVA

Como atua?

O COMPO FLORANID Adubo Relva contém uma molécula orgânica de libertação lenta denominada ISODUR, que liberta o azoto uniformemente durante 2 ou 3 meses, em função das exigências e necessidades nutritivas do relvado. Desta forma evitam-se os problemas dos adubos tradicionais, onde é muito difícil obter uma nutrição equilibrada, dado que fornecem o azoto em formas muito solúveis, que são rapidamente lavadas pela água da chuva e da rega (com perdas até 90% do azoto útil).

Vantagens

  • Evitam-se os problemas de carências (amarelecimentos e debilidade do relvado) ou excessos de azoto (queimaduras).
  • É mais económico por se reduzir, drasticamente, o número de adubações. Uma adubaçõa em forma de libertação lenta (para 2 ou 3 meses) equivale, aproximadamente, a 4 ou 5 adubações convencionais.
  • Faz com que as raízes sejam mais resistentes e desenvolvidas pois são reforçadas pela constante presença equilibrada de nutrientes que se vão libertando dos grânulos.
  • Reduz as perdas de azoto por lavagem, minimizando a contaminação das águas subterrâneas (lençóis freáticos) devido ao excesso de nitratos, pelo que a sua ação é ecológica.
  • Aumenta a resistência aos ataques de pragas e doenças, dado a relva estar nutrida de maneira totalmente equilibrada.

 

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